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28/12/2021
Bebidas vegetais à base de arroz são ótima opção para pessoas com APLV
Afetadas pela alergia à proteína do leite de vaca, muitas receitas precisam ser adaptadas para que o corpo não apresente nenhuma resposta imunológica após cada refeição
É comum as pessoas precisarem se moldar a diversas situações ao longo da vida. Com a alimentação, não é diferente. Ter que substituir algum produto, adaptar as refeições e criar novos hábitos são a realidade de muitos que possuem alergia à proteína do leite de vaca (APLV) ao redor do mundo. Por conta da restrição alimentar recomendada, as bebidas vegetais surgiram como a oportunidade de uma alimentação sem a exclusão de nenhuma receita.
Oferecendo uma gama de sabores, a RisoVita é uma das marcas presentes no mercado brasileiro que auxilia no convívio com a doença. Dessa forma, ao optar pela bebida vegetal à base de arroz, o corpo não apresentará nenhum tipo de sintomas, uma vez que o grão é hipoalergênico. Ademais, dependendo da versão escolhida, nenhum residual fica na boca, permitindo uma troca perfeita.
“Não é somente o leite que pessoas com APLV devem evitar, mas sim qualquer alimento que possua esse ingrediente em sua composição. Por isso, a versatilidade da bebida vegetal à base de arroz no sabor original, por exemplo, consegue facilmente ser utilizada em vitaminas e outras receitas”, afirma o gerente comercial nacional da RisoVita, Jorge Amaral.
O último Consenso Brasileiro sobre Alergia, liberado em 2018, mostrou que cerca de 5% da população adulta possui algum tipo de alergia alimentar, um número que aumenta para aproximadamente 8% quando se trata de crianças. E dentre as pessoas afetadas, em torno de 300 mil no país sofrem quando ingerem a proteína do leite de vaca.
Um dos maiores benefícios da substituição apresenta-se na parte digestiva, já que a bebida vegetal à base de arroz possui fácil absorção no organismo, bem como alto valor de nutrientes importantes, tais como cálcio, niacina, carboidrato, proteínas, vitaminas do complexo B, vitamina A, vitamina D e ferro.
“O intestino é como se fosse o segundo cérebro do ser humano. Ou seja, ao ingerir alimentos com uma digestão mais leve, até o humor pode mudar. Isso acontece, porque o corpo não precisará produzir tantas enzimas no processo de digestão”, aponta Amaral.
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